Eco confete ou confete biodegradável - como fazer.

 


Confete tradicional
Feito geralmente de papel ou de plástico, o confete também é um perigoso vilão para o meio ambiente, sem contar na sujeira que deixa na rua quando a festa acaba. Assim como é possível fazer o seu próprio glitter ecológico, você também pode fazer confete sustentável.
Uma opção é fazer o confete caseiro e reciclado, utilizando papéis antigos como revistas e jornais velhos e contas pagas há muito tempo. Após a escolha, basta usar um furador de papel para fazer o seu confete reciclado.
Uma opção ainda melhor é fazer um confete ecológico usando folhas e flores secas. O mesmo furador de papel pode ser usado para transformar as folhas e flores que já caíram das árvores em um confete sustentável.

"Nos últimos anos, a sustentabilidade vem dando o tom do Carnaval e as micropartículas de glitter, os excessos de plástico e de papel vêm sendo obrigados a abrir alas e deixar passar as alternativas mais ecológicas."
Por uma folia mais preocupada com o meio ambiente, veja ideias que podem substituir o plástico e papel na decoração deste feriado"
"“O confete tradicional é feito a partir de folhas de jornais, revistas, celofane, papel metalizado e outros materiais. Além disso, são acondicionados em sacolas plásticas descartáveis. Ao deixarmos o entusiasmo da festividade de lado e analisarmos de forma racional essa prática, na verdade estamos jogando resíduo diretamente ao chão”, lembra ele.
Como fazer seu próprio ECOnfete?

Para se preparar para o Carnaval, Vitor sugere escolher folhas largas, o que facilita o manuseio e a perfuração das mesmas. “Para evitar alergias ou intoxicações, é importante não utilizar plantas como o neem (ou nim) indiano, espada de São Jorge, ortiga, comigo-ninguém-pode, pinhão-roxo, normalmente plantas que possuem látex e algumas outras ornamentais já conhecidas pela toxicidade. Podemos utilizar folhas de mangueira, cajueiro, amendoeira-da-praia, dentre outras plantas”.

E não é preciso nem mesmo colorir o material antes de perfurar. “As folhas já possuem uma coloração linda. É possível encontrá-las em diferentes tonalidades das cores amarelo, marrom, verde, laranja… Então a dica é aproveitar o material da maneira mais natural possível. Fica super colorido e sustentável”.
Outra dica dele, ao escolher a folha, é verificar também o estágio de decomposição e presença de fungos, processo natural e comum a toda matéria orgânica. “Após essa análise rápida, pode ser feito uma assepsia simples com água e sabão neutro, fazendo movimentos suaves para não danificar o material. Se não for utilizar imediatamente, é possível deixar secar ao sol para retirar um pouco da água presente na folha verde, retardando assim o processo de decomposição”.


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